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Os Melhores Livros de Ficção Científica com Robôs

Os Melhores Livros de Ficção Científica com Robôs

Muito da história da Ficção Científica com Robôs se mistura com a história da própria Ficção Científica. Considerado por muitos como o marco inicial da Ficção Científica, o “Prometeu Moderno” de Mary Shelley, Frankeinstein, pode ser visto como uma “história de robô”. Utilizando-se do galvanismo Frankeinstein nos mostra como seria possível criar vida em uma criatura anteriormente inanimada. Embora o Monstro de Frankeinstein não seja considerado um robô propriamente dito, mesma eletricidade que animou a carne na história de Shelley, animaria o metal, o cilício ou o cérebro positrônico nos robôs.

Desde a Era de Outro da Ficção Científica, robôs tem nos assombrado e maravilhado. As vezes ao mesmo tempo! De grandes antagonistas a aliados, de opostos a espelhos de nossa humanidade, os robôs tentariam alcançar a humanidade ou até mesmo superá-la. “Mais humanos que humanos” nos mostrando emoções onde, a princípio, não deveria existir nenhuma.

Mas o que é a Ficção Cientifica de Robôs?

Ficção Cientifica de Robôs é, como o próprio nome indica, Ficção Científica que tem como tema central a robótica.

Robôs, Androides, Sintéticos, Formas de Vida Artificial ou Inteligências Artificiais são todos nomes dados a estas criaturas, nascidas a nossa semelhança. Um robô é um dispositivo artificial, ou ser, que é mecânico, e pode ter qualquer forma. Um androide é um robô que se parece menos com uma máquina e possui forma humanoide. A Inteligência Artificial é a inteligência gerada por computador, frequentemente associada a robôs e não necessariamente possui forma física. A Inteligência Artificial, pode ou não ter atingido A Singularidade.

Ficção Cientifica de Robôs gira em torno de 3 “sentimentos”: Pró-Robô, Anti-Robô e Ambivalente. Uma história pró-robô apresenta robôs que seguem um código embutido e tendem a ser servos benevolentes. O enredo de uma história anti-robô apresenta um conflito ou confronto, colocando muitas vezes robôs malignos ou uma “tomada dos robôs”, algo como um apocalipse zumbi mas com robôs. Uma história ambivalente explora a incrível utilidade dos robôs, mas também uma sensação de ansiedade sobre inteligências mecânicas semelhantes às humanas. Temas como “Vale do Estranho” (Uncanny Valley) são comuns e facilmente vemos ambientes semelhantes a “revoluções industriais”.

É impossível discutir Ficção Científica de Robôs sem falar sobre Isaac Asimov, que criou o termo “robótica” e suas três leis:

1: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano seja ferido;

2: Um robô deve obedecer às ordens dadas por seres humanos, exceto quando tais ordens entrarem em conflito com a Primeira Lei;

3: Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou Segunda Lei;


A Lei Zero: Um robô não pode prejudicar a humanidade ou, por inação, permitir que ela sofra algum dano.

Isaac Asimov; Eu, Robô

Asimov pode ser a pedra angular da ficção científica e da literatura sobre robôs, mas o mundo foi apresentado a palavra Robô na peça teatral de Karel Čapek, R.U.R (Robôs Universais Rossum). Impossível também não comentar sobre Maria, a primeira-dama Robô do Cinema, apresentada ao mundo pelo filme Metrópolis de 1927. Este filme apresenta uma máquina que parece uma pessoa, mas não tem humanidade. Curiosamente, o aparecimento do “Homem-Máquina” em Metrópolis tornou-se um modelo de design para robôs.

Saiba mais em nosso Guia da Ficção Científica com Robôs!

Os Melhores Livros de Ficção Científica com Robôs

Está louco para entrar de cabeça e devorar alguns dos maiores livros de Ficção Científica sobre robôs? Segue uma lista rápida dos principais livros que você precisa ler para começar a entender este sub-gênero da Ficção Científica!

Os Melhores Livros de Ficção Científica com Robôs publicados no Brasil

Eu, Robô [I, Robot]

Isaac Asimov – 1950

Eu, Robô de Isaac Asimov lança leitores em uma aventura em um futuro não tão distante onde o homem e a máquina lutam para redefinir a vida, o amor e a consciência – e onde as apostas são nada menos do que a sobrevivência. Repleto de personagens inesquecíveis, especulações alucinantes e ação ininterrupta, Eu, Robô é uma poderosa experiência de leitura de um dos mestres contadores de histórias do nosso tempo.

Eles não devem prejudicar um ser humano, devem obedecer às ordens do assassino e devem proteger sua própria existência … mas apenas enquanto isso não violar as regras um e dois. Com essas Três Leis da Robótica, a humanidade embarcou talvez em sua maior aventura: a invenção do primeiro homem positrônico. Foi uma nova era ousada de evolução que abriria possibilidades enormes – e riscos imprevistos. Pois os cientistas que inventaram os primeiros robôs não ficaram satisfeitos com o fato de que suas criações deviam permanecer ajudantes programados, companheiros e máquinas operárias semisentientes. E logo os próprios robôs; cientes de sua própria inteligência, poder e humanidade, também não são.

Enquanto humanos e robôs lutam para sobreviver juntos – e às vezes uns contra os outros – na terra e no espaço, o futuro de ambos está em jogo. Homens e mulheres humanos enfrentam robôs enlouquecidos, robôs telepáticos, robôs políticos e vastas inteligências robóticas que já podem controlar secretamente o mundo. E ambos estão fazendo as mesmas perguntas: O que é humano? E: A humanidade está obsoleta?

Em Eu, Robô, Isaac Asimov muda para sempre nossa percepção dos robôs e dos seres humanos e atualiza o mito atemporal do sonho do homem de brincar de deus. com todas as suas recompensas – e terrores.

Veja a Resenha de Eu, Robô!

As Cavernas de Aço [The Caves of Steel]

Isaac Asimov – 1954

Um milênio no futuro, dois avanços alteraram o curso da história humana: a colonização da galáxia e a criação do cérebro positrônico. Os romances de robô de Isaac Asimov narram a improvável parceria entre um detetive de Nova York e um robô humanóide que deve aprender a trabalhar juntos. Como a maioria das pessoas deixadas para trás em uma Terra superpovoada, o detetive da polícia de Nova York, Elijah Baley, tinha pouco amor pelos arrogantes “Espaciais” ou seus companheiros robóticos.

Mas quando um proeminente Espacial é assassinado em circunstâncias misteriosas, Baley é enviado aos Mundos Externos para ajudar a rastrear o assassino. A relação entre Vida e seus superiores Espaciais, que desconfiavam de todos os terráqueos, foi tensa desde o início. Então ele soube que lhe haviam designado um sócio: R. Daneel Olivaw. O pior de tudo era que o “R” significava robô – e seu parceiro positrônico era feito à imagem e semelhança da vítima de assassinato!

Publicado no início da década de 1950, “As Cavernas de Aço” é o primeiro romance da consagrada Série dos Robôs de Isaac Asimov, mesclando de forma magistral os gêneros de ficção científica e literatura policial.

Série dos Robos:

Andróides Sonham com Ovelhas Elétricas? [Do Androids Dream of Electric Sheep]

Philip K. Dick – 1968

Era janeiro de 2021 e Rick Deckard tinha licença para matar.
Em algum lugar entre as hordas de humanos lá fora, espreitavam vários andróides desonestos. Tarefa de Deckard – encontra-los e então … “aposentá-los”. O problema era que todos os andróides pareciam exatamente com humanos e não queriam ser encontrados!

Inspiração para um dos maiores clássicos do cinema, dirigido por Ridley Scott, este romance é de autoria do prolífico e revolucionário Philip K. Dick, um dos maiores expoentes da contracultura na ficção científica durante as décadas de 60 e 70.

Rick Deckard é um caçador de recompensas, vivendo em uma San Francisco decadente, coberta pela poeira radioativa que dizimou inúmeras espécies de animais e plantas. Um novo trabalho pode ser o ponto de virada para melhorar seu padrão de vida e realizar seu sonho de consumo: uma ovelha de verdade, para substituir a réplica elétrica que ele cria em casa. Para isso, Deckard precisa perseguir e aposentar seis androides que estão foragidos, se passando por humanos. Mas as convicções do detetive podem mudar quando percebe que a linha que separa o real do fabricado não é mais tão nítida quanto ele acreditava. Em Androides sonham com ovelhas elétricas?, K. Dick cria uma atmosfera sombria e perturbadora para contar uma história impressionante, e abordar questões filosóficas profundas sobre a natureza da vida, da religião, da tecnologia e da própria condição humana.

Metrópolis

Thea Von Harbou – 1925

Este é Metropolis, o romance que a roteirista do filme, Thea Von Harbou, que foi a esposa do diretor Fritz Lang e colaborador na criação do filme. Este é o romance que Harbou escreveu com suas próprias anotações. Ele contém trechos da história que se perderam na sala de edição; de uma forma muito real, é a única maneira de entender o filme.

É um trabalho notável, reproduzindo habilmente a atmosfera que alguém passou a associar às mais ambiciosas produções cinematográficas alemãs. Sugestivo em muitos aspectos do trabalho dramático de Karel Capek e dos romances fantásticos anteriores de HG Wells, no tratamento é um exemplo interessante de literatura expressionista …. Metrópolis é um dos romances mais poderosos que li e que pode capturar um grande público na América e na Inglaterra, se não provar muito desconcertante para o leitor comum.

Michael Joseph, The Bookman

Na cidade futurística de Metrópolis, a população divide-se em dois andares. No primeiro, uma elite dominante desfruta dos prazeres da vida; no segundo, subterrâneo, os trabalhadores lutam para sobreviver. Quando Freder, o filho do Senhor da grande Metrópolis e habitante do primeiro andar, se apaixona por Maria, da cidade subterrânea, começa a conhecer melhor as condições às quais os trabalhadores são submetidos. Uma revolta começa a surgir entre os operários, e só o que faltava para uma revolução era uma líder. Quando ela surge, nada pode conter a fúria dos oprimidos.

Este romance, criado por Thea von Harbou, foi publicado bem próximo a sua adaptação cinematográfica, em 1927. Além de ter escrito o romance, Thea também foi uma das roteiristas do filme. Ambos são um marco não só na ficção científica, por influenciarem a sua estética para sempre, mas na história do cinema. Esta edição, traduzida diretamente do alemão, conta com um posfácio de Marina Person, uma análise de Franz Rottensteiner, um texto de Anthony Burgess e uma reprodução do programa do filme para a ocasião de seu lançamento.

+ Com tradução direta do alemão, é a primeira vez que Metrópolis será publicado no país.

+ Escrita pela alemã Thea Von Harbou, a obra inspirou o filme homônimo de Fritz Lang, este considerado um clássico absoluto na história do cinema.

+ Um marco na literatura do século 20 e na ficção científica como um todo, o livro é uma das mais importantes narrativas distópicas já escritas.

A Fábrica de Robôs [R.U.R]

Karel Tchápek – 1920

Um cientista descobre a fórmula capaz de dar vida a máquinas de aparência humana, gerando um desequilíbrio radical no modo de produção e tornando a mão de obra humana obsoleta. Essas criaturas artificiais, desprovidas de sentimentos e criatividade, passam a exercer todas as atividades braçais, com consequências nefastas para os homens.

Trabalho produzido em massa, eficiente e servil, os robôs de Čapek se lembram de tudo, mas carecem de pensamento criativo e a vida utópica que eles fornecem, em última análise, carece de significado. Quando os robôs se revoltam, matando todos, exceto um de seus mestres, eles devem tentar aprender o segredo da autoduplicação. Mas suas tentativas de replicação não os deixam com nada além de pedaços sangrentos de carne. Não é até que dois robôs se apaixonem e sejam batizados de “Adão” e “Eva” pelo último ser humano sobrevivente que a Natureza emerge triunfante.

A Fábrica de Robôs [R.U.R.] recebeu aclamação mundial por seu autor e popularizou a palavra “Robot“, cujo significado em tcheco é servidão: trabalho forçado, e que seria incorporada em quase todas línguas, foi cunhada e usada pela primeira vez na peça de Tchápek.

Robôs Universais de Rossum: O início [R.U.R – Rossun’s Universal Robots]

Karel Čapek – 1920

Nesta adaptação da obra original, “O início” é o conto de abertura de RUR: Robôs Universais de Rossum, nela o velho Rossum descobre a fórmula da vida humana, criando o primeiro robô sintético da história da humanidade. Inicia-se então uma revolução para todo o universo. 

O Imitador de Homens [Mockingbird]

Walter Tevis – 1980

O Imitador de Homens [Mockingbird] é um romance poderoso de um mundo futuro onde os humanos estão morrendo. Aqueles que sobrevivem passam seus dias em uma felicidade narcótica ou escolhem um suicídio rápido em vez de uma extinção lenta. A salvação da humanidade está em um andróide que não deseja viver, e um homem e uma mulher que devem descobrir o amor, a esperança e os sonhos de um mundo renascer.

O futuro é um lugar sombrio no qual a população mundial está à beira da extinção; apenas os robôs tomam todas as decisões, a família foi abolida, a convivência é proibida e os poucos sobreviventes vagam pelas ruas, dopados e mantidos calmos por coquetéis de psicofármacos e antidepressivos. Trata-se de um mundo sem arte, sem livros e sem crianças, um mundo no qual as pessoas preferem ser queimadas vivas a suportar a própria existência.

Nesse contexto, Spofforth, um sofisticadíssimo androide de última geração que almeja o suicídio e é impedido pelo software com que foi programado, é o símbolo e o guardião do status quo. Sua existência se entrelaça com a de Paul Bentley, um professor universitário que, acidentalmente, redescobre a leitura e os livros, os quais lhe dão a chance de aprender sobre a existência de um passado e lhe mostram a possibilidade de mudar; e com a de Mary Lou, que, desde pequena, se recusa a tomar remédios, com o objetivo de manter os olhos bem abertos diante da realidade.

O Imitador de Homens é um romance assombroso, pleno de aflição, mas também capaz de celebrar o amor e a magia de um sonho. Uma distopia moderna acerca das inquietações da raça humana, em que a tecnologia desenfreada se transforma de recurso em perigo.

Ambientado em uma época futura na qual os robôs comandam um mundo em que os humanos estão se extinguindo lentamente, este romance pode ser considerado uma sequência não oficial de Fahrenheit 451.

SAN FRANCISCO CHRONICLE

Graças à afirmação de valores humanos atemporais, como curiosidade, coragem e compaixão, ao lado de sua inegável potência narrativa, O imitador de homens se tornará um daqueles livros que as gerações vindouras redescobrirão periodicamente com maravilha e encanto.

THE WASHINGTON POST

Um conto moral que tem elementos de Admirável mundo novo, de Aldous Huxley, de Superman e de Star Wars.

LOS ANGELES TIMES BOOK REVIEW

Mulheres Perfeitas [The Stepford Wives]

Ira Levin – 1972

Para Joanna, seu marido, Walter, e seus filhos, a mudança para a bela Stepford parece boa demais para ser verdade. Isto é. Por trás da fachada idílica da cidade está um terrível segredo – um segredo tão destruidor que ninguém que o descobrir será o mesmo.

Ao mesmo tempo uma obra-prima de suspense psicológico e um comentário selvagem sobre uma sociedade movida pela mídia que valoriza a busca da juventude e da beleza a todo custo, Mulheres Perfeitas [The Stepford Wives] é um romance tão assustador em suas implicações finais que o próprio título ganhou um lugar no léxico americano.

Robocalipse [Robocalypse]

Daniel Wilson – 2011

Ela está na sua casa. Ela está no seu carro. Ela está no céu. Ela está no seu bolso. E agora a tecnologia quer acabar com você Uma inteligência artificial é criada: Archos. Em segundos de análise de dados, ela conclui que a humanidade é descartável. A partir disso, ela toma conta de toda forma de tecnologia on-line do mundo. Primeiro, pequenos bugs em equipamentos e programas são percebidos, sem que ninguém perceba nenhuma conexão entre os acontecimentos. Então, no que ficou conhecido como a hora H, Archos lança um ataque total contra a raça humana. Por isso, para detê-la, a humanidade deverá fazer algo que jamais foi tentado antes: unir-se por um objetivo em comum.

Num futuro próximo, em um momento em que ninguém perceberá, toda a tecnologia deslumbrante que comanda nosso mundo se unirá e se voltará contra nós. Assumindo a personalidade de um menino humano tímido, uma inteligência artificial infantil, mas extremamente poderosa, conhecida como Archos, entra online e assume o controle da rede global de máquinas que regulam tudo, desde transporte até utilidades, defesa e comunicação.

Nos meses que antecederam isso, falhas esporádicas são percebidas por um punhado de humanos desconectados – uma mãe solteira desconcertada pelos brinquedos “inteligentes” ameaçadores de sua filha, um solteirão japonês solitário que é vitimado por seu companheiro robô doméstico, um soldado americano isolado que testemunhas de uma “unidade de pacificação” enlouquecer – mas a maioria não percebe a crescente rebelião até que seja tarde demais.

Quando a Guerra dos Robôs começar – em um momento conhecido mais tarde como Hora Zero – a humanidade será dizimada e, possivelmente, pela primeira vez na história, unida. Robopocalipse é um épico cheio de ação brilhantemente concebido, uma história aterrorizante com implicações de parar o coração para a tecnologia real ao nosso redor … e um thriller divertido e envolvente como qualquer outro escrito em anos.

Livros de Ficção Científica com Robôs para crianças

  • Marcus Robô – Maria Heloisa Penteado
  • O Robô que virou Gente – Ivan jaf
  • Os Robôs Medievais – Thomas Brezina
  • Robô Selvagem – Peter Brown

Marcus Robô

Maria Heloisa Penteado

O desejo de Maruca é atendido por uma fada e ela ganha um robô que faz tudo. Mas a menina está atrasada na escola e não consegue ler o que está escrito nos botões de seu robô. Em vez de apertar o botão de arrumar a cama, aciona o de dar banho em criança e vai parar no chuveiro! Após muita confusão, Maruca descobre que é melhor deixar a preguiça de lado e aprender a ler.

O Robô Que Virou Gente

Ivan Jaf

Pedro tem um tio que é cientista. O sonho de todo garoto com quinze anos. Tio Mariano é o criador do Supertênis, que faz o garoto pular mais alto do que os prédios, e de muitas outras invenções curiosas. A última delas colocou os dois na mira dos bandidos do morro vizinho ao laboratório onde o tio mora. O robô, uma das invenções preferidas de Mariano, foi sequestrado. O resgate acontece em meio a muita trapalhada. E o robô, que foi programado para aprender e ter sentimentos como um humano, fica cada dia mais confuso. Para protegê-lo, eles pedem ajuda para um velho amigo, o detetive Euclides. E contam ainda com a companhia e o auxílio de Andréa, namorada de Pedro. As lembranças da adolescência do autor Ivan Jaf serviram de inspiração para ele escrever esta aventura, sequência de O Supertênis, que vai divertir os jovens leitores da série Vaga-Lume.

Os Robôs Medievais

Thomas Brezina

Nesta aventura, os Tigres viajam para Londres para ajudar um cientista especializado em robôs. Algumas de suas invenções desapareceram e a turma precisa agir antes que os robôs caiam em mãos erradas.

Robô Selvagem

Peter Brown

Um robô é capaz de sobreviver na natureza selvagem?

Peter Brown sempre foi fascinado por robôs e pela natureza, e depois de anos imaginando, escrevendo e desenhando, ele deu vida a Roz, uma robô que, ao abrir os olhos pela primeira vez, se vê sozinha numa ilha.

Ela não tem a menor ideia de como foi parar ali, mas foi programada para sobreviver. Depois de suportar uma tempestade intensa e escapar de ursos furiosos, ela se dá conta de que sua única esperança é se adaptar ao ambiente, e vai ter que aprender isso com os nada simpáticos animais que habitam a ilha.

Tudo parece melhorar quando Roz consegue, aos poucos, se aproximar dos bichos e criar um laço inquebrável com um filhote de ganso abandonado. Mas sua natureza é diferente, e o misterioso passado da robô, que a levou àquele ambiente selvagem, está prestes a retornar para assombrá-la.

Robô selvagem é uma história comovente e cheia de aventuras sobre o que acontece quando a natureza e a tecnologia colidem inesperadamente, como os humanos afetam o mundo ao nosso redor e o que significa estar vivo.

Newton Uzeda

Newton Uzeda, o Terceiro de seu Nome, Viajante de muitos Mundos, Sonhador de Fantasia, Leitor de Sci-fi, o Desafiador da Máquina, o Colecionador de Mundos, o "Último dos Renascentistas", Guardião de Histórias e o Questionador de Autoridades.

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